23.2.11

Inka Trail Journey

Aguas Calientes

1st in the line to Machu Picchu 3a.m.

Peru Rail
Not bad for a hostel


The first 400 people to Huayna Picchu

Like a Postcard

Ready to climb Huayna Picchu

On the top of Huayna Picchu mountain

Titikaka Lake

Uros' Island

Peruvian little dolls

Taquille Island

Bolivia on my back

Lima


Larcomar



Magic circuit of water - Lima

Ballerina in the water

It reminds me Disney Fairy tales
Nos posts anteriores contei como foi a minha viagem a São Paulo.
Faltou contar a segunda parte da viagem que foi a ida ao Peru. De São Paulo partimos para Lima e de lá passamos por Cuzco, Águas Calientes (cidade onde fica Machu Picchu) e Puno (cidade onde fica o famoso Lago Titikaka). A este percurso dão o nome de Inka trail.

O Lago Tititkaka é o lago navegável mais alto do mundo e fica na fronteira entre o Peru e a Bolivia. Está a 3812m acima do nível do mar e é também o maior lago da América do Sul. No Lago Titikaka visitamos duas ilhas, a ilha de Uros que é uma ilha artificial e flutuante que os nativos constroem e mantêm para nelas habitarem e a ilha de Taquille onde para se aceder à ilha tem que se subir os 500 degraus em Pedra e no cimo temos uma vista muito bonita donde conseguimos avistar o território Boliviano.

Para mim a parte mais emocionante foi a chegada a Machu Picchu e a subida ao topo da montanha de Huayna Picchu que é a mais alta de Machu Picchu, a chamada “cidade perdida dos Incas”. De acordo com os guias locais, o topo da montanha era a residência do sumo sacerdote. Todas as manhãs, antes do nascer do sol, o sumo sacerdote, com um pequeno grupo ia a pé a Machu Picchu para assinalar a chegada do novo dia. O pico de Huayna Picchu é de cerca de 2.720m acima do nível do mar e cerca de 360m mais alto que Machu Picchu (Machu Picchu é na realidade o nome duma montanha e esta montanha deu o nome à conhecida cidade).  O número de visitantes diários autorizados a entrar Huayna Picchu é limitado a 400. Uma subida exaustiva leva ao cume. Algumas partes são escorregadias e protegidas por cabos de aço. Às vezes, durante a estação chuvosa, os passeios estão fechados. Para poder ser uma das 400 primeiras ficamos na fila desde as 3 da manhã (queríamos mesmo assegurar que conseguíamos, foi uma loucura). Senti que ida a Machu Picchu e a escalada a Huayna Picchu foi uma autentica peregrinação.

Esta viagem fez me muito lembrar a época de Erasmus onde viajávamos de mochila às costas sem saber muito bem onde dormir, onde comer, perdermos nos no tempo. O mais importante era visitar os locais da forma mais barata possível. Não foi nada fashion mas foi impressionante. A América do Sul é mesmo um continente a explorar. Foi uma experiência memorável!


I already told you my trip to Sao Paulo in the previous posts
it is missing to tell you the second part of the trip that was to Peru. From Sao Paulo we went to Lima and from there we pass through Cuzco, Aguas Calientes (the city where Machu Picchu is) and Puno (city where the famous Lake Titicaca is).To this path they call it Inka Trail.

Tititkaka Lake is the highest navigable lake in the world and straddles the border between Peru and Bolivia. It is 3812m above sea level and is also the largest lake in South America. In Lake Titicaca we visit two islands, the island of Uros that is a floating artificial island, the natives build and maintain them and inhabit here, and island Taquilla where to access the island we have to climb the 500 steps of stone and at the top of it we have a beautiful view from where we can see the Bolivian territory.
For me the most exciting part of the trip was the arrival at Machu Picchu and the climb to Huayna Picchu mountain which is the highest one of Machu Picchu, the "lost city of the Incas." According to local guides, the mountain was the residence of the priest. Every morning, before sunrise, the high priest, with a small group would walk to Machu Picchu to signal the arrival of the new day. The peak of Huayna Picchu is about 2.720m above sea level and about 360m higher than Machu Picchu (Machu Picchu is actually the name of a mountain and this mountain named the well-known city). The daily number of visitors allowed to enter Huayna Picchu is limited to 400. An exhaustive climb leads to the summit. Some parts are slippery and protected by steel cables. Sometimes during the rainy season, the rides are closed. To be one of the 400 we were in the line since 3 am (we really wanted to ensure that we could climb Huayna Picchu, it was crazy). I felt that going to Machu Picchu and climb the Huayna Picchu mountain was an authentic pilgrimage.

This trip made me remember the Erasmus time where we traveled as backpackers without quite knowing where to sleep, where to eat, we lose ourselves in time. The most important  thing was to visit the places as cheaply as possible. It was nothing fashion but it was impressive. South America is one big continent to explore. It was a memorable experience without a doubt!


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